A Associação Empresarial de Fafe, Cabeceiras de Basto e Celorico de Basto tem levado a cabo um plano empresarial de internacionalização pensado e projetado para a realidade empresarial dos seus associados, executado através de missões empresariais, da visita e participação em feiras, da realização de encontros bilaterais entre empresários, da associação a entidades de relevo nacional e internacional.
As iniciativas executadas têm tido repercussão direta na atividade das empresas envolvidas, através da concretização de novos negócios e/ou no reforço da exportação dos produtos/ serviços. Os dados recolhidos pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) demonstram que as exportações de bens aumentaram 5,8% no trimestre terminado em janeiro de 2014, face ao período homólogo. E é esta a linha orientadora pela qual tentamos guiar as nossas empresas, tendo sempre o olhar voltado para o crescimento empresarial.
Partindo desta premissa, a Associação Empresarial considerou fundamental criar o Gabinete de Apoio à Internacionalização que colaborasse com as empresas na procura de parceiros comerciais, na consolidação e requalificação da sua posição nos mercados, no esclarecimento de dúvidas sobre as abordagens e potencialidades dos seus negócios.
O investimento no conhecimento técnico dos mercados definidos como prioritários permite-nos hoje concluir que a Associação Empresarial se assume como uma plataforma de acesso privilegiado no universo empresarial. Esta posição é reforçada pelo estreitamento de relações institucionais com a Confederação Empresarial da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CE-CPLP), a Câmara de Comércio e Indústria Luso Marroquina (CCILM) e a Câmara de Comércio e Indústria Portugal Senegal, que proporcionam o acesso a oportunidades de negócio mais restritas e exclusivas.
No panorama nacional, é com grande honra que integro novamente a Direção da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) para o quadriénio 2014-2017 e com muito vigor que pretendo elevar a voz dos empresários locais junto do poder central, numa fase em que o mercado interno é cada vez mais competitivo e exigente.
Quanto a nível local temos estabelecido contactos com os novos executivos, por forma a tentar proporcionar aos nossos associados as melhores condições para desenvolverem a sua atividade. Desafiamos inclusivamente os municípios a abraçar connosco esta diáspora da internacionalização das empresas.
A Associação Empresarial mantém o foco nos seus associados e renova o seu compromisso de abrir novos horizontes empresariais.